Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
Arq. Asma, Alerg. Imunol ; 3(1): 37-50, jan.mar.2019. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1381139

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar a custo-efetividade e o impacto orçamentário da adição do omalizumabe (Oma) ao tratamento padrão [corticosteroide inalatório [CI] em dose média/alta e agente beta 2-agonista de longa ação (LABA)] no tratamento da asma alérgica grave não controlada, sob a perspectiva do sistema privado de saúde no Brasil. Método: Na análise econômica, utilizou-se o modelo de Markov baseado na evolução da asma, considerando os seguintes desfechos clínicos: exacerbações graves clinicamente significantes (EGCS) e exacerbações não graves clinicamente significantes (ECS), além de taxa de mortalidade por asma e uso de recursos e custos com o tratamento. Calculou-se razões de custo-efetividade incremental (RCEI) e o impacto orçamentário, com base em dados da saúde suplementar sobre população elegível e horizonte de 5 anos. Resultados: A análise de custoefetividade realizada mostrou que o tratamento com Oma teve maior benefício, se comparado ao tratamento padrão, e gerou uma RCEI de R$ 60.293,00 por ano de vida salvo, que é três vezes inferior ao produto interno bruto (PIB) per capita no Brasil. A análise de sensibilidade, para avaliar o impacto da incerteza dos parâmetros sobre o resultado encontrado, demonstrou que os resultados permanecem estáveis a favor do Oma. A análise do impacto orçamentário apontou um custo por beneficiário de R$ 0,40 no primeiro ano, chegando a R$ 1,80 no quinto ano. Conclusão: A análise econômica demonstrou que a combinação do tratamento com Oma com o padrão para asma alérgica grave não controlada é custo-efetivo no cenário nacional, e a sua incorporação na saúde suplementar é viável.


Objective: To evaluate the cost-effectiveness and budgetary impact of adding omalizumab (Oma) to standard treatment (medium/highdose inhaled corticosteroid [ICS] and long-acting beta 2-agonist [LABA]) in the treatment of severe uncontrolled allergic asthma, from the perspective of the Brazilian private health system (PHS). Method: In economic analysis, the Markov model was used based on the progression of asthma considering the following clinical outcomes: clinically significant severe exacerbations (CSSE) and clinically significant non-severe exacerbations (CSNSE), as well as asthma mortality rate and use of resources and costs of treatment. Incremental cost-effectiveness ratios (ICER) and budgetary impact were calculated based on PHS data regarding eligible population and 5-year horizon scanning. Results: The cost-effectiveness analysis showed that treatment with Oma provided greater benefit compared to the standard treatment and generated an ICER of BRL 60,293 per life-years saved, corresponding to less than three times the gross domestic product (GDP) per capita in Brazil. A sensitivity analysis to evaluate the impact of parameter uncertainty showed that results still favor Oma. The budget impact analysis showed a cost of BRL 0.40 per recipient in the first year, reaching BRL 1.80 in the fifth year. Conclusion: The economic analysis demonstrated that combined Oma treatment and standard treatment of uncontrolled severe allergic asthma is cost-effective in the national setting and its incorporation into PHS is feasible.


Subject(s)
Humans , Asthma , Adrenal Cortex Hormones , Supplemental Health , Cost-Effectiveness Analysis , Omalizumab , Analysis of the Budgetary Impact of Therapeutic Advances , Patients , Therapeutics , Effectiveness , Health Systems , Cost-Benefit Analysis , Dosage , Gross Domestic Product , Guanosine Diphosphate , Health Resources
2.
Braz. j. allergy immunol ; 2(4): 129-131, July-Aug.2014.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-775991

ABSTRACT

Este artigo é resultado de um Parecer Técnico solicitado pelo Ministério da Saúde (MS) sobre o posicionamento da ASBAI quanto à Portaria n° 3161, de 27/12/2011 que “Dispõe sobre a administração da Penicilina nas unidades de atenção básica à saúde (UBS), no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS)”. A Portaria anterior, n° 156 de 19/01/2006 do MS, enfatiza a importância da sífilis congênita, que ainda hoje constitui grave problema de saúde pública. Nesta Portaria, recomenda-se que toda UBS deve contar com os seguintes materiais para atendimento à anafilaxia: máscara e cilindro para administração de oxigênio; epinefrina; prometazina; fenoterol; cloreto de sódio 0,9%, entre outros. Em 2011, a Portaria n° 156/2006 foi revogada pelo MS, que publicou a Portaria n° 3161, de 27/12/2011. Nesta nova Portaria não são mencionados os materiais e medicamentos que constavam na Portaria n° 156/2006. De todo modo, determina que a penicilina seja administrada em todas as UBS do SUS, pela equipe de enfermagem, médicos e farmacêuticos e que em caso de reações anafiláticas, deve-se proceder de acordo com os protocolos que abordam a atenção às urgências no âmbito da Atenção Básica à Saúde. O Grupo de Assessoria da ASBAI em Alergia a Medicamentos sugere que todas as UBS do SUS disponham de pessoal capacitado para o diagnóstico e tratamento de reações alérgicas. No caso de uma reação grave, como uma anafilaxia, o diagnóstico deve ser feito na UBS e, após as medidas iniciais, o paciente deve ser encaminhado para um serviço de referência...


The present article is the result of a technical report requested by the Brazilian Ministry of Health regarding ASBAI’s position regarding Ordinance no. 3161, issued December 27, 2011,which regulates the administration of penicillin at primary health care clinics of the Brazilian Unified Health System. Previous Ordinance no. 156, issued January 19, 2006, highlighted the importance of congenital syphilis, which continues to be a serious public health problem. That Ordinance recommended that all health centers should have the following materials available for the management of anaphylaxis: face mask and oxygen cylinder; epinephrine; promethazine; fenoterol; 0.9% sodium chloride; among other materials. In 2011, Ordinance no. 156/2006 was replaced with Ordinance no. 3161/2011. This new Ordinance does not mention the materials and drugs previously included in Ordinance no. 156/2006. Conversely, it determines that penicillin should be administered at all public health clinics by nurses, doctors, and pharmacists, and that anaphylactic reactions be dealt with according to emergency protocols applicable to the primary health care setting. The Advisory Group for Drug Allergies at ASBAI recommends that all primary care heath clinics have staff trained in the diagnosis and treatment of allergic reactions. In the case of a severe reaction, such as anaphylaxis, diagnosis should be made at the health clinic, and the patient should be referred to a tertiary care center once the initial measures have been carried out...


Subject(s)
Humans , Anaphylaxis , Anti-Allergic Agents/adverse effects , Expert Testimony , Hypersensitivity , Primary Health Care , Penicillin G/adverse effects , Diagnostic Techniques and Procedures , Methods , Patients
3.
Univ. med ; 51(4): 392-407, out.-dez. 2010.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-601567

ABSTRACT

Las reacciones de choque e hipersensibilidad a los anestésicos locales y generales y a otros medicamentos utilizados durante los procedimientos quirúrgicos, continúan siendo un reto en la práctica clínica. Las reacciones de hipersensibilidad alérgica pueden variar en su presentación e intensidad, y pueden producir desde síntomas leves en la piel hasta la muerte.


Shock and hypersensitivity reactions to local and general anesthetics and to other drugs used during surgical procedures continue being a challenge in clinical practice. Allergic hypersensitivity can vary in presentation and intensity and might manifest itself from mild cutaneous symptoms to death.


Subject(s)
Anaphylaxis , Anesthetics , Hypersensitivity
4.
Rev. bras. alergia imunopatol ; 31(3): 102-107, maio-jun. 2008. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-496534

ABSTRACT

Objetivo: o Grupo de Estudos de Alergia a Drogas da ASBAI visa apresentar um plano operacional de estratégia alergológica prática, que auxilie o médico no Brasil, a manejar adequadamente o paciente alérgico a sulfas, em conformidade com as atuais diretrizes da literatura médica internacional, estabelecendo assim parâmetros eficazes de conduta terapêutica. Uma visão abrangente das alternativas disponíveis é buscada através da análise crítica da razão risco/benefício. Métodos: É feita a revisão da literatura sobre o tema. O diagnóstico de alergia a sulfas é baseado principalmente na obtenção da história clínica detalhada e na avaliação das lesões cutâneas observadas. A gravidade destas reações adversas deverá ser estabelecida e os tratamentos alternativos considerados. Não há até o presente momento testes diagnósticos in vivo e in vitro padronizados. A dessensibilização cautelosa é uma possibilidade terapêutica em casos selecionados. Resultados: As reações alérgicas associadas à administração das sulfas ocorrem em 29-65% dos pacientes com HIV-AIDS, quando comparadas a 2-4% em outros pacientes. As erupções não urticariformes e as reações de hipersensibilidade cutânea como a síndrome de Stevens-Johnson são atribuídas aos metabólitos oxidativos das sulfas, denominados de hidroxilaminas. As citocinas também podem participar na imunopatogênese das reações de hipersensibilidade a sulfas. Cerca de 90% dos pacientes com alergia a sulfas antibióticas (sulfonilarilaminas) não apresentam reações a sulfonamidas que não tenham ação antibiótica (desprovidas de arilaminas)...


Objective: The goal of the ASBAI Drug Allergy Study Grou is to present a practical allergy working plan to help physiciar in Srazil manage patients allergic to sulfonamides according t the international medical literature. Therapeutical appropriat and objective parameters are therefore established. Oifferer approaches are discussed through a risk/benefit ratio visiono Methods: The diagnosis of sulfonamide allergy is most based on a detailed clinical history and on the commonly see skin lesions. The severity of these reactions should be assesse and alternative treatments be considered. There are no dia, nostic tests both in vivo and in vitro. Careful desensitization a possible therapeutical approach in selected cases. Results: Allergic reactions to sulfonamides occur in 29-65C of the HIV-AIDS patients compared to 2-4% in other p atie nt: Rashes and the Stevens-Johnson syndrome could be provoke by oxidative metabolites of sulfonamides called hidroxilarnine: Cytokines might also have a role in the immune pathogenes of the hypersensitivity reactions to sulfonamides. About 90% ( patients allergic to antimicrobial sulfonamides (sulfonylarylam nes) do not have cross reactivity with other sulfonamides wit! out the antibiotic activity (nonarylamines). Conclusions: Once the diagnosis of sulfonamide allergy established another treatment modality should be contemple ted. ln the case of prophylaxis and treatment of opportunist infections in HIV-AIDS patients, such as those caused by Pnei: mocystis carinii and Toxoplasma gondi, desensitization protc cols in these patients, always in a hospital, should be carrie out with the direct supervision of a trained allergist.


Subject(s)
Humans , Hypersensitivity/complications , Hypersensitivity/prevention & control , AIDS-Related Opportunistic Infections/complications , Sulfonamides , Behavior , Desensitization, Immunologic
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL